Mais uma vez na mídia, o racismo
ofuscou uma partida de futebol. Na série D do Brasileirão, em um jogo
entre Operário-MT e Tombense, o goleiro Igor, da equipe visitante, foi
chamado de “macaco” e “Aranha”, xingamento atrelado ao caso do goleiro
do Santos, Aranha, que foi ofendido desta mesma forma; a repercussão
deste episódio – que envolveu torcedores do Grêmio – tinha tudo para ser
um grande começo para o combate ao preconceito racial, porém, neste
domingo (7) foi comprovado que ainda estamos muito longe da solução.